SERIE MARVEL-GOSPEL-MINHAS FANFICS.--
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O rumo da Sociedade jamais foi tão incerto. Após o encontro inesperado entre Boni e as crianças mensageiras da Cidade Celestial, novos caminhos começam a se abrir – e nenhum deles parece simples. Enquanto Narunba, Ri e Yochiro acolhem o jovem músico em seu círculo secreto, uma revelação silenciosa paira sobre todos: a possibilidade de que Boni seja o Escolhido há muito aguardado pelos Magistrados.
Do outro lado, o Pastor Suzano e o alto conselho observam atentamente cada passo do garoto, debatendo se as antigas profecias finalmente estão começando a se cumprir. Mas dúvidas, sinais e mistérios se entrelaçam como nunca antes.
Entre risos inocentes, carros flutuantes e semáforos celestiais que brilham como estrelas, Boni tenta entender seu lugar naquele mundo novo – sem imaginar que forças maiores já começaram a se mover. Agora, o destino da Sociedade, e talvez muito mais, está prestes a ser revelado.
(continua no próximo volume...)https://www.youtube.com/watch?v=s9FnJkvrpnEhttps://www.youtube.com/watch?v=s9FnJkvrpnEhttps://www.youtube.com/watch?v=s9FnJkvrpnEhttps://www.youtube.com/watch?v=r_iOE2mF5tU&list=TLPQMTYxMTIwMjUfRYb7PKigyw&index=61https://www.youtube.com/watch?v=r_iOE2mF5tU&list=TLPQMTYxMTIwMjUfRYb7PKigyw&index=61https://www.youtube.com/watch?v=r_iOE2mF5tU&list=TLPQMTYxMTIwMjUfRYb7PKigyw&index=61https://www.youtube.com/watch?v=-QznS7OMIgI&list=TLPQMTYxMTIwMjUfRYb7PKigyw&index=66https://www.youtube.com/watch?v=-QznS7OMIgI&list=TLPQMTYxMTIwMjUfRYb7PKigyw&index=66💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💗💗Coleção Marvel - Fanfic Gospel
Volume 1: Capitão América – O Primeiro Missionário
Autor: MYKAIOMSSS
Sinopse:
Em um universo alternativo onde fé e coragem caminham lado a lado, Steve Rogers não apenas empunha o escudo da justiça, mas também a Palavra de Deus. Após despertar de seu sono congelado, o Capitão América descobre um mundo mergulhado na escuridão espiritual e moral. Guiado por visões divinas e um novo propósito, ele embarca em uma jornada missionária — não para lutar contra nações, mas contra as forças invisíveis que escravizam corações e mentes.
Ao lado de aliados como o Falcão, a Viúva Negra e um surpreendente Tony Stark convertido, Steve leva a mensagem do Evangelho aos cantos esquecidos do planeta, enfrentando não apenas vilões humanos, mas também principados e potestades.
Nesta reinterpretação épica da saga Marvel, o herói mais puro da América se torna o Primeiro Missionário, mostrando que o verdadeiro poder não está no soro do super-soldado, mas na fé que move montanhas.Capítulo 1 – O Chamado no Gelo
O som do vento cortava as montanhas geladas do Ártico. Sob camadas de gelo e silêncio, o corpo adormecido de Steve Rogers permanecia intacto, como se o tempo tivesse parado. O escudo ainda junto ao seu peito, o semblante sereno. Mas algo começava a mudar. Uma luz dourada atravessava o gelo, diferente de qualquer reflexo solar. Era como se uma presença sagrada o chamasse de volta.
Steve ouviu uma voz suave, firme e cheia de autoridade:
— Levanta-te, meu servo. Há uma nova missão para ti.
Os olhos do Capitão se abriram, revelando o brilho de quem desperta para um novo propósito. Ao ser resgatado pela equipe da S.H.I.E.L.D., algo dentro dele estava diferente. Enquanto se adaptava ao novo mundo, Steve percebia que não era apenas o tempo que havia mudado — as pessoas também haviam perdido a esperança.
Numa noite silenciosa, caminhando pelas ruas de Nova York, ele viu jovens perdidos em drogas e violência. Sentiu o peso da guerra espiritual que pairava sobre a humanidade. E então, ajoelhou-se em meio ao frio asfalto.
— Senhor... se ainda há uma batalha a travar, mostra-me qual é o meu papel.
O vento soprou com força, e de repente, uma pomba pousou sobre o escudo. Naquele instante, Steve soube: sua nova missão não era combater inimigos com armas, mas libertar almas com a Palavra.
E assim nascia o Capitão América – O Primeiro Missionário.Capítulo 2 – A Primeira Batalha Espiritual
Os dias que se seguiram foram de silêncio e reflexão para Steve Rogers. Ele treinava, orava e lia as Escrituras, buscando compreender a nova direção de sua vida. Nick Fury o chamava para reuniões, tentando convencê-lo a voltar à ativa como soldado. Mas Steve sabia que não era mais o mesmo homem.
— Capitão, o mundo ainda precisa de você. — disse Fury.
— O mundo precisa de Cristo, diretor. Eu só sou um mensageiro agora. — respondeu Steve, olhando para o escudo, onde havia desenhado discretamente uma pequena cruz.
Em uma missão de reconhecimento, Steve foi enviado para a Europa Oriental, onde uma nova organização sombria estava recrutando jóvens e os manipulando com promessas falsas. Mas Steve logo percebeu que não se tratava apenas de terrorismo — havia uma força espiritual agindo ali.
Numa pequena aldeia, ele encontrou uma igreja abandonada. Ao entrar, viu grafites demoníacos e ouvia sussurros no vento. O ar era pesado. Ajoelhou-se e orou:
— Pai, se estas são as trevas contra as quais devo lutar, fortalece-me no Teu poder.
As sombras se moveram, tomando forma. Uma figura alta e escura surgiu diante dele, olhos vermelhos e voz distorcida.
— Tu não pertences mais a este mundo, soldado da cruz.
Steve ergueu o escudo e respondeu com convicção:
— Não com as minhas forças, mas pelo nome de Jesus Cristo, eu te resisto!
Um vento poderoso varreu o templo, dissipando as trevas. A luz atravessou as janelas quebradas, e o inimigo fugiu em gritos. Steve permaneceu de pé, respirando fundo, o coração em paz.
A primeira batalha espiritual havia sido vencida. E o Primeiro Missionário sabia que muitas outras estavam por vir.Capítulo 3 – O Encontro com o Falcão Redimido
O sol nascia sobre Washington D.C., e Steve Rogers, ainda abalado com os acontecimentos na Europa, buscava compreender a dimensão espiritual da missão que lhe fora confiada. Em suas orações, pedia discernimento. Sentia que não poderia lutar sozinho.
Naquela manhã, recebeu um chamado de um antigo amigo: Sam Wilson, o Falcão. Ele havia se afastado das missões militares e começara um projeto social para jovens em situação de risco. Quando Steve chegou ao centro comunitário, viu Sam pregando para um grupo de adolescentes sobre perdão e esperança.
— Não é sobre o quanto você caiu, é sobre o quanto está disposto a deixar Deus te levantar — dizia Sam, com voz firme.
Steve sorriu. Era o mesmo companheiro de guerra, mas agora com um brilho diferente nos olhos.
— Falcão, você mudou.
— Todos mudam quando descobrem quem realmente está no controle. — respondeu Sam. — Cristo me resgatou, Steve. E acho que Ele quer usar a gente de um jeito novo.
Enquanto conversavam, um estrondo ecoou do lado de fora. Um grupo de criminosos invadira o centro, buscando roubar os mantimentos. Steve e Sam se entreolharam e agiram de imediato.
Sem usar armas, apenas coragem e fé, os dois contiveram os invasores. Mas, em meio à luta, Steve percebeu algo estranho nos olhos de um dos homens — um brilho avermelhado, idêntico ao da entidade que enfrentara na Europa.
— Eles estão possuídos... — murmurou Steve.
— Então a batalha é espiritual. — concluiu Sam, apertando o punho. — Vamos orar antes de lutar.
Ambos ergueram o escudo e as asas, declarando em uníssono:
— Que o Senhor nos dê força e sabedoria para vencer o mal!
Uma luz intensa envolveu o lugar, e os invasores foram libertos, caindo de joelhos, chorando e pedindo perdão. Sam sorriu, colocando a mão sobre o ombro de Steve.
— Agora eu entendo por que você é chamado de o Primeiro Missionário. Mas ninguém disse que você teria que caminhar sozinho.
E assim nascia uma nova aliança de fé: O Falcão Redimido e o Capitão Missionário, unidos não apenas por coragem, mas por um chamado divino.Capítulo 3 – O Encontro com o Falcão Redimido
O sol nascia sobre Washington D.C., e Steve Rogers, ainda abalado com os acontecimentos na Europa, buscava compreender a dimensão espiritual da missão que lhe fora confiada. Em suas orações, pedia discernimento. Sentia que não poderia lutar sozinho.
Naquela manhã, recebeu um chamado de um antigo amigo: Sam Wilson, o Falcão. Ele havia se afastado das missões militares e começara um projeto social para jovens em situação de risco. Quando Steve chegou ao centro comunitário, viu Sam pregando para um grupo de adolescentes sobre perdão e esperança.
— Não é sobre o quanto você caiu, é sobre o quanto está disposto a deixar Deus te levantar — dizia Sam, com voz firme.
Steve sorriu. Era o mesmo companheiro de guerra, mas agora com um brilho diferente nos olhos.
— Falcão, você mudou.
— Todos mudam quando descobrem quem realmente está no controle. — respondeu Sam. — Cristo me resgatou, Steve. E acho que Ele quer usar a gente de um jeito novo.
Enquanto conversavam, um estrondo ecoou do lado de fora. Um grupo de criminosos invadira o centro, buscando roubar os mantimentos. Steve e Sam se entreolharam e agiram de imediato.
Sem usar armas, apenas coragem e fé, os dois contiveram os invasores. Mas, em meio à luta, Steve percebeu algo estranho nos olhos de um dos homens — um brilho avermelhado, idêntico ao da entidade que enfrentara na Europa.
— Eles estão possuídos... — murmurou Steve.
— Então a batalha é espiritual. — concluiu Sam, apertando o punho. — Vamos orar antes de lutar.
Ambos ergueram o escudo e as asas, declarando em uníssono:
— Que o Senhor nos dê força e sabedoria para vencer o mal!
Uma luz intensa envolveu o lugar, e os invasores foram libertos, caindo de joelhos, chorando e pedindo perdão. Sam sorriu, colocando a mão sobre o ombro de Steve.
— Agora eu entendo por que você é chamado de o Primeiro Missionário. Mas ninguém disse que você teria que caminhar sozinho.
E assim nascia uma nova aliança de fé: O Falcão Redimido e o Capitão Missionário, unidos não apenas por coragem, mas por um chamado divino.Capítulo 4 – A Conversão de Tony Stark
Enquanto Steve e Sam se fortaleciam em sua jornada de fé, uma batalha interior acontecia do outro lado do mundo. Tony Stark, gênio, bilionário e inventor, vivia um vazio que nem suas máquinas nem sua fama conseguiam preencher. Desde a invasão alienígena e os traumas da guerra, Stark mergulhara em festas, bebidas e silêncio.
Numa noite em sua torre, ele olhou para o reflexo de sua armadura, pensando:
— Eu salvei o mundo tantas vezes... mas quem vai me salvar de mim mesmo?
De repente, o sistema da torre sofreu uma falha. As luzes piscavam, e uma voz suave ecoou pelo ambiente:
— Tony Stark, teu coração foi sustentado por ferro, mas precisa ser renovado em espírito.
Tony procurou por J.A.R.V.I.S., mas o sistema estava completamente fora do ar. Uma presença invisível o cercava, e ele caiu de joelhos, sentindo um peso de arrependimento que nunca havia experimentado.
Dias depois, Steve e Sam foram chamados até ele. Encontraram Tony em um estado de humildade incomum, sentado em meio a protótipos de armaduras desativadas.
— Capitão... Falcão... acho que Deus falou comigo. Eu não entendo como, mas... Ele me mostrou que o verdadeiro herói não constrói armas, constrói pontes.
Steve se aproximou e colocou a mão sobre o ombro de Stark.
— Então construa conosco. Temos uma missão que vai além do ferro e do fogo.
Tony sorriu levemente.
— Missão?
— Levar a luz onde só há trevas.
Sam completou:
— E você tem o dom da invenção. Talvez Deus queira usar isso para salvar almas.
Dias depois, Stark apresentou seu novo projeto: uma armadura marcada com o símbolo da cruz, programada não para destruir, mas para proteger.
— Esta é a Iron Light. — disse ele com um sorriso. — De agora em diante, vou usar meu gênio para algo que realmente vale a pena.
Steve olhou para ele com admiração.
— Bem-vindo ao exército da fé, Tony.
E assim, o homem de ferro se tornava um homem de fé. A equipe missionária da esperança começava a se formar: O Primeiro Missionário, o Falcão Redimido e o Homem de Ferro Iluminado.Capítulo 5 – A Viúva da Luz
Natasha Romanoff sempre viveu nas sombras. Treinada desde jovem para ser uma assassina, aprendeu a esconder emoções, apagar rastros e sufocar a consciência. Mas mesmo entre as missões da S.H.I.E.L.D. e as vitórias em campo, algo a perseguia nas noites silenciosas: o peso da culpa.
Numa dessas madrugadas, enquanto olhava pela janela de seu apartamento em Moscou, Natasha sussurrou:
— Não importa quantas vidas eu salve... nunca vai apagar o que fiz.
Foi então que ouviu uma batida à porta. Quando abriu, encontrou Steve Rogers. Ele segurava uma pequena Bíblia nas mãos.
— Natasha... não vim falar de missões. Vim falar de perdão.
Ela franziu a testa, desconfiada.
— Perdão? Eu não mereço isso.
— Nenhum de nós merece. Mas Cristo oferece mesmo assim.
O olhar de Steve era sincero, e suas palavras tocaram algo que Natasha pensava estar morto: a esperança. Nos dias seguintes, ela começou a acompanhar o grupo em pequenas reuniões de oração e reflexão. Tony falava sobre redenção, Sam pregava sobre recomeços, e Steve sempre lembrava:
— O passado não define quem somos, mas quem Deus nos chama para ser.
Durante uma missão na Ucrânia, o grupo enfrentou uma organização que manipulava crianças para o crime. Natasha viu em cada olhar inocente o reflexo da menina que um dia fora, e seu coração se quebrou. Entre tiros e caos, ajoelhou-se em meio à fumaça e orou pela primeira vez:
— Senhor Jesus... apaga o meu passado e usa-me para proteger os que sofrem.
Uma luz suave a envolveu, e algo mudou dentro dela. Pela primeira vez, Natasha sentiu paz.
Ao voltar, entregou suas armas antigas e, no lugar delas, carregava uma pulseira marcada com o símbolo da cruz.
— Agora sou uma guerreira da luz — disse ela a Steve, sorrindo.
E assim, a Viúva Negra renasceu como a Viúva da Luz, lutando não mais por redenção pessoal, mas pela salvação de almas perdidas.Capítulo 6 – O Exército Invisível de Cristo
As notícias se espalhavam rapidamente: uma nova equipe de heróis havia surgido, mas diferente de tudo o que o mundo já vira. Eles não lutavam por governos, nem por glória ou vingança, e sim por propósito. O povo começava a chamá-los de Os Missionários da Luz.
Sob a liderança de Steve Rogers, agora conhecido como o Primeiro Missionário, o grupo se reunia secretamente em uma base subterrânea, antes usada pela S.H.I.E.L.D. Ali, não se falava em planos de guerra, mas em oração, jejum e propósitos divinos.
Tony Stark coordenava a tecnologia espiritual da equipe, integrando sensores de energia que detectavam presenças malignas. Sam Wilson treinava jovens convertidos que queriam aprender a lutar pela fé. Natasha liderava missões de resgate e proteção de vítimas do tráfico humano.
Steve olhou para todos eles e disse:
— Nosso inimigo é invisível, mas o nosso Comandante é invencível.
Enquanto falava, uma energia celestial preencheu o ambiente. Uma pomba atravessou o teto, pairando sobre o grupo. Todos sentiram o poder do Espírito Santo os fortalecendo.
— De hoje em diante, não somos mais heróis da terra — continuou Steve. — Somos soldados do Reino.
Ao redor do mundo, crises espirituais começavam a se intensificar. Cultos demoníacos, corrupção crescente e guerras secretas. Mas o exército invisível de Cristo se erguia, levando esperança onde o medo dominava.
Em uma transmissão global, Stark ativou um novo protocolo: Luz Infinita. Era uma rede secreta de comunicação entre missionários, pastores e agentes da fé espalhados por todo o mundo.
Sam sorriu:
— Parece que o Reino tem seus próprios Vingadores.
Steve respondeu:
— Não, Sam... tem seus Redentores.
E assim nascia o exército invisível de Cristo, pronto para enfrentar não apenas inimigos humanos, mas as próprias trevas espirituais que ameaçavam o coração da humanidade.Capítulo 7 – A Guerra nas Regiões Celestiais
O tempo de preparação havia terminado. Os Missionários da Luz começavam a perceber que os ataques do inimigo não eram apenas físicos ou psicológicos, mas espirituais em sua essência. Sonhos perturbadores, presenças malignas e tempestades sobrenaturais se espalhavam pelo planeta.
Steve Rogers acordou de madrugada com o coração acelerado. Em visão, viu o mundo sendo coberto por uma sombra colossal, e ouviu novamente a voz divina:
— A batalha se aproxima. Não temas, pois Eu estou convosco.
Na manhã seguinte, ele reuniu o grupo: Tony, Sam e Natasha. No centro da sala, o escudo do Capitão estava sobre uma mesa, agora gravado com um versículo: "A nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados e potestades do mal nas regiões celestiais." (Efésios 6:12).
— Hoje não lutaremos apenas como heróis — disse Steve —, mas como guerreiros do Reino.
Tony ajustou a armadura Iron Light, agora equipada com um sistema de projeção espiritual que amplificava orçamentos e campos de proteção baseados em energia de fé. Sam preparou suas asas, que agora brilhavam com um tom prateado. Natasha respirou fundo e segurou seu colar com a cruz.
De repente, o céu escureceu. Uma fenda luminosa se abriu acima da base, e um exército de sombras caiu sobre a Terra. Eram principados, seres espirituais corrompidos, cada um trazendo corrupção, medo e desesperança.
Steve ergueu o escudo e gritou:
— Em nome de Jesus Cristo, retrocedam!
A luz explodiu de seu escudo, abrindo um campo de proteção ao redor da equipe. Tony disparava feixes de luz dourada, Sam recitava versículos enquanto voava em meio à escuridão, e Natasha libertava os cativos em oração.
A guerra nas regiões celestiais havia começado. O campo de batalha não era apenas a Terra, mas o coração de cada ser humano que ainda buscava redenção.
Entre relâmpagos e clamor, Steve ouviu novamente a voz divina:
— Luta com fé, Meu servo. Pois a vitória não vem da força, mas do Espírito.
E com um brado poderoso, o Primeiro Missionário liderou o avanço. O Reino da Luz enfrentava, pela primeira vez, o império das trevas em plena manifestação.Capítulo 8 – A Queda da Babel Corporation
Com a guerra espiritual em andamento, os Missionários da Luz descobriram que as trevas também se manifestavam por meios humanos. Uma poderosa empresa multinacional, conhecida como Babel Corporation, estava por trás de diversas crises morais e tecnológicas do planeta. Sua meta: conectar a humanidade por um sistema global de controle mental disfarçado de inovação.
Tony Stark foi o primeiro a detectar o padrão.
— Estão usando frequências subliminares para apagar a empatia e aumentar o ego humano. Estão tentando construir uma torre... mas não de tijolos. De orgulho.
Steve reconheceu o simbolismo.
— Babel... o mesmo espírito que desafiou Deus desde o início.
A equipe partiu para o coração da corporação, em Dubai. O prédio mais alto do mundo era também o centro do controle espiritual. Ao entrarem, sentiram o ar pesado e uma presença sombria cercando cada andar. Telas mostravam imagens distorcidas, vozes sussurravam tentações, e hologramas exibiam o lema: "O homem é o próprio deus."
Natasha apertou o colar com a cruz e sussurrou:
— Que o Senhor derrube essa torre mais uma vez.
No topo, encontraram o CEO: Lucien Drahn, um homem elegante, mas com olhos vazios.
— Vocês acham que podem impedir a evolução da humanidade? Eu sou o novo criador! — gritou ele, ativando uma máquina de energia negra.
Tony tentou desativar o sistema, mas o poder sobrenatural ultrapassava a ciência. Foi então que Steve ergueu o escudo e declarou em voz alta:
— Não há outro nome dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos, senão o nome de Jesus Cristo!
Uma onda de luz atravessou o edifício. Os circuitos explodiram, as paredes tremeram, e a torre começou a ruir. Lucien caiu de joelhos, gritando enquanto a escuridão o deixava.
Sam e Natasha ajudaram a evacuar os inocentes, enquanto Tony canalizava a energia remanescente para impedir um colapso total da cidade. No fim, a torre de Babel caiu, convertendo-se em poeira e silêncio.
De pé entre as ruínas, Steve declarou:
— Que toda torre erguida contra Deus seja destruída, e que a humanidade volte a ouvir Sua voz.
A Babel Corporation havia caído. Mas, nas sombras, algo ainda maior começava a se mover...Capítulo 8 – A Queda da Babel Corporation
Com a guerra espiritual em andamento, os Missionários da Luz descobriram que as trevas também se manifestavam por meios humanos. Uma poderosa empresa multinacional, conhecida como Babel Corporation, estava por trás de diversas crises morais e tecnológicas do planeta. Sua meta: conectar a humanidade por um sistema global de controle mental disfarçado de inovação.
Tony Stark foi o primeiro a detectar o padrão.
— Estão usando frequências subliminares para apagar a empatia e aumentar o ego humano. Estão tentando construir uma torre... mas não de tijolos. De orgulho.
Steve reconheceu o simbolismo.
— Babel... o mesmo espírito que desafiou Deus desde o início.
A equipe partiu para o coração da corporação, em Dubai. O prédio mais alto do mundo era também o centro do controle espiritual. Ao entrarem, sentiram o ar pesado e uma presença sombria cercando cada andar. Telas mostravam imagens distorcidas, vozes sussurravam tentações, e hologramas exibiam o lema: "O homem é o próprio deus."
Natasha apertou o colar com a cruz e sussurrou:
— Que o Senhor derrube essa torre mais uma vez.
No topo, encontraram o CEO: Lucien Drahn, um homem elegante, mas com olhos vazios.
— Vocês acham que podem impedir a evolução da humanidade? Eu sou o novo criador! — gritou ele, ativando uma máquina de energia negra.
Tony tentou desativar o sistema, mas o poder sobrenatural ultrapassava a ciência. Foi então que Steve ergueu o escudo e declarou em voz alta:
— Não há outro nome dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos, senão o nome de Jesus Cristo!
Uma onda de luz atravessou o edifício. Os circuitos explodiram, as paredes tremeram, e a torre começou a ruir. Lucien caiu de joelhos, gritando enquanto a escuridão o deixava.
Sam e Natasha ajudaram a evacuar os inocentes, enquanto Tony canalizava a energia remanescente para impedir um colapso total da cidade. No fim, a torre de Babel caiu, convertendo-se em poeira e silêncio.
De pé entre as ruínas, Steve declarou:
— Que toda torre erguida contra Deus seja destruída, e que a humanidade volte a ouvir Sua voz.
A Babel Corporation havia caído. Mas, nas sombras, algo ainda maior começava a se mover...Capítulo 9 – O Julgamento das Nações
Após a queda da Babel Corporation, o mundo entrou em caos. Economias desmoronaram, governos se dividiram, e rumores de uma nova ordem global se espalharam como fogo. No meio do colapso, o Capitão América reuniu novamente os Missionários da Luz para uma missão sem precedentes: levar arrependimento e esperança aos líderes do planeta.
O grupo se dirigiu à Cúpula das Nações, em Genebra, onde uma reunião secreta decidia o futuro da humanidade. Políticos, magnatas e militares se preparavam para instaurar o Protocolo de Unidade Global, um sistema que eliminaria a liberdade individual em nome da paz mundial.
Quando Steve entrou no salão, seu uniforme azul reluzia sob as luzes frias. Mas no peito, junto à estrela, havia agora uma cruz dourada.
— Vim trazer uma mensagem, não de um governo, mas de um Rei que reina sobre todos.
As câmeras se voltaram para ele. Alguns zombaram, outros ouviram em silêncio. Tony projetou hologramas mostrando as manipulações da Babel Corporation, revelando como a corrupção espiritual havia dominado o mundo por dentro.
— O homem acreditou que poderia governar sem Deus — disse Natasha —, mas a justiça divina alcança até os tronos mais altos.
O som de trovões ecoou. Um vento forte atravessou o salão, apagando as luzes. No meio da escuridão, uma voz profunda ressoou:
— Quem se levantará contra o Meu Ungido?
Os líderes caíram de joelhos, aterrorizados. Steve fechou os olhos e orou em voz alta:
— Senhor, perdoa as nações por se esquecerem de Ti. Julga com justiça, mas derrama Tua misericórdia sobre os corações arrependidos!
Uma luz intensa atravessou o céu e envolveu o prédio inteiro. Muitos choraram, outros fugiram. A voz continuou:
— Meu tempo se aproxima. Preparai o caminho.
Quando o clarão cessou, os Missionários da Luz estavam sozinhos. O mundo inteiro os assistira, e naquele momento, começou o maior avivamento da história.
Mas Steve sabia que o julgamento não terminara. A verdadeira batalha ainda estava por vir, nas fronteiras entre o céu e a terra... e o Antigo Inimigo se preparava para seu último ataque.Capítulo 9 – O Julgamento das Nações
Após a queda da Babel Corporation, o mundo entrou em caos. Economias desmoronaram, governos se dividiram, e rumores de uma nova ordem global se espalharam como fogo. No meio do colapso, o Capitão América reuniu novamente os Missionários da Luz para uma missão sem precedentes: levar arrependimento e esperança aos líderes do planeta.
O grupo se dirigiu à Cúpula das Nações, em Genebra, onde uma reunião secreta decidia o futuro da humanidade. Políticos, magnatas e militares se preparavam para instaurar o Protocolo de Unidade Global, um sistema que eliminaria a liberdade individual em nome da paz mundial.
Quando Steve entrou no salão, seu uniforme azul reluzia sob as luzes frias. Mas no peito, junto à estrela, havia agora uma cruz dourada.
— Vim trazer uma mensagem, não de um governo, mas de um Rei que reina sobre todos.
As câmeras se voltaram para ele. Alguns zombaram, outros ouviram em silêncio. Tony projetou hologramas mostrando as manipulações da Babel Corporation, revelando como a corrupção espiritual havia dominado o mundo por dentro.
— O homem acreditou que poderia governar sem Deus — disse Natasha —, mas a justiça divina alcança até os tronos mais altos.
O som de trovões ecoou. Um vento forte atravessou o salão, apagando as luzes. No meio da escuridão, uma voz profunda ressoou:
— Quem se levantará contra o Meu Ungido?
Os líderes caíram de joelhos, aterrorizados. Steve fechou os olhos e orou em voz alta:
— Senhor, perdoa as nações por se esquecerem de Ti. Julga com justiça, mas derrama Tua misericórdia sobre os corações arrependidos!
Uma luz intensa atravessou o céu e envolveu o prédio inteiro. Muitos choraram, outros fugiram. A voz continuou:
— Meu tempo se aproxima. Preparai o caminho.
Quando o clarão cessou, os Missionários da Luz estavam sozinhos. O mundo inteiro os assistira, e naquele momento, começou o maior avivamento da história.
Mas Steve sabia que o julgamento não terminara. A verdadeira batalha ainda estava por vir, nas fronteiras entre o céu e a terra... e o Antigo Inimigo se preparava para seu último ataque.Capítulo 10 – A Última Tentativa do Inimigo
Enquanto o mundo celebrava o avivamento iniciado em Genebra, o Antigo Inimigo, invisível aos olhos humanos, tramava seu ataque final. Não era apenas uma batalha física ou política, mas uma tentativa de corromper corações e desviar os eleitos do caminho da luz.
Steve Rogers sentiu uma inquietação profunda. Durante a meditação, viu imagens perturbadoras: cidades em chamas, amigos caindo em tentações e sombras tentando se infiltrar nos corações dos justos. Uma voz serena, porém firme, sussurrou:
— Meu servo, permanece firme. A batalha final é espiritual.
Ele reuniu os Missionários da Luz: Tony Stark, agora com a armadura Iron Light, Sam Wilson, com asas que refletiam a pureza da fé, e Natasha Romanoff, a Viúva da Luz.
— Esta é a hora da última tentação — disse Steve —. O Inimigo tentará nos dividir, nos enfraquecer e nos enganar. Mas nossa força não vem de nós, e sim do Espírito.
À noite, uma tempestade espiritual se abateu sobre Nova York. Sombras demoníacas infiltravam-se pelos becos, corações eram tentados por mentiras e orgulho, e até mesmo as estruturas da cidade pareciam sentir a presença maligna.
Tony disparava feixes de luz dourada, purificando áreas corrompidas. Sam voava sobre os prédios, ministrando coragem e esperança a quem via. Natasha resgatava pessoas cativas do medo e da culpa. Steve, no centro de Manhattan, ergueu o escudo e clamou:
— Pelo nome de Jesus Cristo, toda força maligna deve retroceder!
Uma luz intensa explodiu, dissipando as sombras e envolvendo o grupo. Mas o Inimigo lançou uma última tentação: uma visão do que poderiam perder, amigos caindo, alianças destruídas e o mundo em ruínas.
Steve sentiu o peso do medo, mas lembrou-se da promessa divina. Com voz firme, declarou:
— Não somos enganados, pois o Senhor é nossa fortaleza.
A luz do Espírito Santo se intensificou, envolvendo cada um dos Missionários da Luz. O poder das trevas foi quebrado, e o Inimigo, incapaz de resistir, foi banido temporariamente, jurando retornar.
Na manhã seguinte, a cidade despertou calma, e as pessoas começaram a sentir a paz. Steve, olhando para o horizonte, sabia que a batalha final ainda não havia terminado, mas o caminho estava aberto.
E assim, o Primeiro Missionário e seu exército invisível se mantinham firmes, prontos para continuar a guerra espiritual pela salvação das almas.Capítulo 11 – A Vitória do Reino
O céu amanheceu mais claro após a batalha final, e as ruas de Nova York respiravam alívio. Os Missionários da Luz estavam reunidos no topo do Empire State Building, observando o horizonte com a sensação de dever cumprido. Cada esquina da cidade refletia a esperança restaurada e o espírito renovado das pessoas.
Steve Rogers ergueu o escudo, agora reluzente com o símbolo da cruz, e disse:
— Hoje celebramos a vitória que não veio de nós, mas do Reino. Deus lutou conosco e através de nós.
Tony Stark sorriu, ajustando a armadura Iron Light:
— Nunca pensei que ciência e fé pudessem trabalhar tão bem juntas.
Sam Wilson olhou para os jovens que treinara, agora com corações cheios de propósito:
— Cada vida que tocamos é uma vitória do Reino.
Natasha Romanoff, a Viúva da Luz, observava a cidade abaixo, lembrando-se do caminho que a trouxera até ali:
— Redenção é real. Nunca é tarde para começar de novo.
Enquanto o grupo comemorava em silêncio, Steve recebeu uma visão: o mundo ainda enfrentaria desafios, mas havia um novo tempo. Nações buscariam a justiça divina, cidades seriam restauradas, e o Evangelho alcançaria cantos antes esquecidos.
Ele se voltou para os companheiros:
— Nossa missão não termina aqui. Mas sabemos que, enquanto mantivermos a fé, nenhuma treva pode nos derrotar.
Tony acenou, Sam sorriu e Natasha fechou os olhos em oração. Juntos, representavam a força do Espírito atuando no mundo.
E assim, o Primeiro Missionário e seus aliados provaram que a verdadeira vitória não é derrotar inimigos com armas, mas transformar corações com amor, fé e esperança. O Reino havia se estabelecido, e a Luz se espalhava cada vez mais.
Fim do Volume 1 – Capitão América: O Primeiro Missionário.Sinopse Completa – Volume 1: Capitão América – O Primeiro Missionário
Em um universo alternativo da Marvel, Steve Rogers não é apenas o super soldado da América, mas o Primeiro Missionário, chamado por Deus para enfrentar não só inimigos humanos, mas forças espirituais que corrompem corações e mentes. Após despertar do sono gelado no Ártico, ele percebe que a verdadeira batalha não se trava com armas, mas com fé, oração e a Palavra de Deus.
Junto de aliados redimidos — Sam Wilson, o Falcão Redimido, Tony Stark, o Homem de Ferro Iluminado, e Natasha Romanoff, a Viúva da Luz — Steve forma os Missionários da Luz, um exército invisível que combate trevas espirituais ao redor do mundo. Eles enfrentam corporações malignas, principados e potestades, levando arrependimento, esperança e redenção aos corações perdidos.
De encontros com entidades demoníacas à queda da Babel Corporation, passando por julgamentos de nações e a última tentativa do inimigo, cada capítulo narra a luta entre luz e trevas, culminando na vitória do Reino de Deus. Este volume mostra que o verdadeiro poder do herói não reside em super-soldos ou armaduras tecnológicas, mas na fé que transforma vidas e estabelece a luz em meio à escuridão.Texto Promocional – Volume 1: Capitão América – O Primeiro Missionário
Prepare-se para a batalha mais intensa do Universo Marvel! Steve Rogers desperta do gelo com uma missão que vai além da guerra: levar a luz de Deus aos corações perdidos. Ao lado do Falcão Redimido, do Homem de Ferro Iluminado e da Viúva da Luz, ele forma os Missionários da Luz, combatendo as trevas invisíveis que ameaçam a humanidade.
Entre corporações malignas, principados espirituais e tentações que testam até os mais fortes, o Primeiro Missionário prova que a verdadeira força não está no escudo ou na armadura, mas na fé que transforma vidas. Uma fanfic gospel épica, onde coragem, amor e redenção se unem em uma aventura que vai tocar sua alma.
Capitão América – O Primeiro Missionário
Volume 1 da Coleção Marvel – Fanfic Gospel
Por MYKAIOMSSSImagem de Capa Realista – Capitão América: O Primeiro Missionário
Descrição para geração de imagem:
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Cena: Steve Rogers em pé no topo de um prédio em Nova York ao amanhecer, segurando seu escudo com a cruz dourada. O céu está levemente iluminado com raios de sol atravessando nuvens escuras.
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Atmosfera: dramática e épica, com sensação de esperança e determinação.
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Detalhes: Tony Stark em armadura Iron Light ao fundo, Sam Wilson voando com asas prateadas, Natasha Romanoff com a pulseira da cruz, todos em posições heroicas. A cidade abaixo em sombras, mas com luzes que representam esperança.
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Estilo: realista, cinematográfico, alto contraste, iluminação dinâmica.
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Cores: tons de azul, dourado e prata predominantes, com luz suave dourada emanando do escudo e das armas de Tony.
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Texto opcional na capa: "Capitão América – O Primeiro Missionário" e "Volume 1 – Coleção Marvel Fanfic Gospel".Sinopse – Volume 2: Homem-Aranha – O Aprendiz de Missionário: Missão Duende Verde
Em meio à escuridão das ruas de Nova York, Peter Parker descobre que seu chamado vai muito além de combater o crime. Após ouvir as palavras inspiradoras do Capitão América – o Primeiro Missionário –, ele entende que o verdadeiro poder vem de servir a um propósito divino. Agora, o jovem herói se torna o Aprendiz de Missionário, determinado a usar seus dons não apenas para salvar vidas, mas para transformar corações.
Porém, uma nova ameaça espiritual surge: o Duende Verde, não mais apenas um vilão comum, mas um homem possuído por forças malignas que desejam espalhar o caos e a descrença. Enquanto Peter luta contra sua culpa, o medo e as tentações da fama, ele precisa aprender que a fé é sua maior arma.
Guiado por Steve Rogers e apoiado por Mary Jane e Tia May, Peter embarca em uma jornada de amadurecimento espiritual e heroico. Em cada teia lançada, uma lição de fé. Em cada batalha, uma chance de redenção.
Homem-Aranha – O Aprendiz de Missionário: Missão Duende Verde é uma fanfic gospel cheia de ação, emoção e propósito, mostrando que o maior poder de um herói está em seguir o chamado do Reino.Capítulo 1 – O Chamado de Peter Parker
O sol nascia sobre Nova York, lançando tons alaranjados sobre os arranha-céus. Peter Parker, exausto de mais uma noite de patrulha, observava o horizonte do alto de um prédio em Queens. Sua mente estava inquieta. Apesar de salvar vidas e impedir crimes, algo dentro dele sussurrava que ainda faltava algo — um propósito maior.
Naquela manhã, enquanto tomava café com a Tia May, ela lhe entregou um pequeno folheto deixado na porta da casa: “Encontro de Fé com o Capitão América – O Primeiro Missionário”. Peter riu, achando curioso, mas algo no título tocou seu coração.
— Tia May, você acha que um herói pode... ter uma missão espiritual? — perguntou ele, pensativo.
— Querido, Deus dá dons a todos. Alguns salvam com palavras, outros com ações. Talvez o seu dom precise de um novo sentido — respondeu ela com um sorriso calmo.
Mais tarde, Peter decidiu comparecer ao encontro. O salão comunitário estava cheio de pessoas simples, e no centro, Steve Rogers, em uniforme, falava sobre fé, redenção e propósito. Sua voz era firme, mas cheia de compaixão.
— O verdadeiro herói — dizia o Capitão — é aquele que entende que nenhuma força, poder ou tecnologia substitui o amor de Deus em ação.
As palavras penetraram profundamente o coração de Peter. Pela primeira vez, ele viu sua própria vida de herói de outra forma: não apenas como uma responsabilidade, mas como um chamado.
Após a palestra, Peter se aproximou de Steve.
— Senhor, eu... não sei se sou o tipo certo para isso. Já errei demais.
Steve sorriu e colocou a mão sobre seu ombro.
— Isso o torna perfeito para a missão. Deus usa os imperfeitos para mostrar Sua perfeição. Seja bem-vindo, Peter Parker... ao Exército da Luz.
Naquele momento, Peter sentiu uma paz que jamais havia experimentado. O jovem Aranha havia sido chamado não apenas para proteger Nova York, mas para pregar a esperança — e sua nova jornada como O Aprendiz de Missionário acabava de começar.Capítulo 2 – A Primeira Missão
Alguns dias após o encontro com o Capitão América, Peter Parker sentia-se diferente. Sua rotina de herói parecia ter ganhado um novo sentido. Ele já não lutava apenas por justiça, mas por redenção — sua e dos outros. Steve havia lhe dado um pequeno símbolo: uma cruz metálica para fixar discretamente no traje.
— Lembre-se, Peter — dissera Steve —, a fé não é o que te torna invencível, mas o que te mantém de pé quando o mundo desaba.
Naquela noite, enquanto patrulhava os becos do Brooklyn, Peter ouviu um grito. Rapidamente se lançou entre os prédios, movendo-se com agilidade sobre-humana. No chão, encontrou um grupo de jovens aterrorizados por um homem mascarado com um estranho brilho esverdeado nos olhos.
— Deixem-nos em paz! — gritou um dos rapazes.
O homem se virou lentamente. Peter reconheceu o padrão das asas mecânicas e do riso sinistro. Mas algo estava errado — o Duende Verde parecia... diferente. Uma aura sombria emanava dele, distorcendo até o ar ao redor.
— Parker... você não entende. Eu não sou mais apenas carne e sangue. Eu ouvi a voz que reina sobre as sombras — zombou o vilão, com um tom quase profético.
Peter sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo. A energia espiritual que Steve mencionara era real — e agora estava diante dele.
— Não importa o que você ouviu, Duende — respondeu o Aranha, firme —, porque eu sei em quem creio!
A luta começou. O vilão voava em círculos, lançando bombas verdes que explodiam com energia maligna. Peter desviava com habilidade, lançando teias e orações entre golpes e piruetas. Cada ataque do Duende era acompanhado de sussurros sombrios tentando desestabilizá-lo: “Você falhou... você matou o tio Ben... você nunca será digno...”
Mas Peter, lembrando-se das palavras de Steve, fechou os olhos por um instante e murmurou:
— A força do Senhor se aperfeiçoa na fraqueza.
Um brilho dourado envolveu suas teias, purificando a energia negra que o cercava. O Duende recuou, gritando de dor, antes de fugir para as sombras da cidade.
Ofegante, Peter olhou para o céu noturno.
— Então é isso... minha primeira missão. Não é apenas contra o mal visível, mas contra o invisível.
Do alto de um prédio, uma voz familiar ecoou em seu comunicador:
— Muito bem, Aranha. A batalha começou — disse Steve. — Agora, aprenda a lutar com o coração e com o Espírito.E assim, Peter Parker deu seu primeiro passo como O Aprendiz de Missionário, jurando usar cada poder e cada prece para libertar os que viviam nas trevas.Capítulo 3 – As Sombras de Norman Osborn
Os dias que se seguiram à batalha deixaram Peter inquieto. O Duende Verde havia fugido, mas as palavras que ele dissera ecoavam como um trovão em sua mente: “Eu ouvi a voz que reina sobre as sombras...”
Em seu pequeno quarto no Queens, Peter analisava fragmentos das bombas verdes que recolhera após o confronto. A energia delas parecia pulsar como se fosse viva. Não era apenas tecnologia — havia algo espiritual ali, algo profano.
Enquanto trabalhava, recebeu uma mensagem de Steve Rogers no comunicador:
— Parker, encontramos sinais da mesma energia em vários pontos da cidade. Parece que alguém está tentando abrir portais de corrupção. Venha até o centro de missão.
Peter guardou o equipamento e partiu. Ao chegar, encontrou o Capitão América com alguns agentes da S.H.I.E.L.D. — todos usando o novo símbolo da missão: o escudo com a cruz dourada.
— O mal espiritual está se infiltrando na ciência — explicou Steve. — E acreditamos que Norman Osborn está por trás disso.
Peter engoliu seco. Norman era mais do que um inimigo — era um homem que conhecia e, em certa medida, havia respeitado.
— Ele está tentando usar a tecnologia para manipular forças que não entende. O problema é que... talvez agora ele entenda.
Steve colocou uma mão firme sobre o ombro do jovem Aranha.
— Não vamos lutar apenas contra carne e sangue, Parker. Mas contra principados e potestades.
Naquela noite, Peter voltou ao laboratório da Oscorp. Usando sua furtividade, entrou pelas janelas altas e escuras. O local estava em silêncio... até que uma risada ecoou nos corredores.
— Ah, Parker... sempre curioso. Veio bisbilhotar meu novo experimento? — disse uma voz nas sombras.
De repente, as luzes se acenderam, revelando Norman Osborn em um traje modificado — misto de armadura e relíquias antigas. Símbolos estranhos brilhavam em verde sobre o metal.
— Você não entende, garoto! — gritou Norman. — Com essa energia, posso libertar a humanidade das amarras da fé!
Peter respirou fundo, sentindo o peso da batalha espiritual que estava prestes a começar.
— Norman... a fé não é uma prisão. É o que liberta.
Com um salto, lançou suas teias consagradas, e a luta recomeçou. As sombras se agitavam, os ventos rugiam e, pela primeira vez, Peter percebeu que a guerra pela alma de Nova York havia apenas começado.Capítulo 4 – O Portal das Trevas
O laboratório da Oscorp tremia. As máquinas zumbiam em um tom grave, e um círculo de energia verde se expandia no centro da sala. Norman Osborn, envolto em sua armadura profana, ria de forma enlouquecida enquanto digitava freneticamente em um painel.
— Você não entende, Parker! — gritou ele. — O portal está abrindo! Um novo poder está vindo, e eu serei o seu profeta!
Peter, ainda tentando conter a força do vento e da energia espiritual, lançou teias reforçadas com o símbolo da cruz. As linhas brilhavam em luz dourada enquanto tentavam prender o Duende e conter a abertura dimensional.
— Norman! Pare com isso! Você está trazendo algo que nem mesmo você pode controlar! — gritou o Aranha.
O riso do vilão ecoou.
— Controle? Não, Parker! Eu serei um deus entre homens!
De repente, o portal se abriu completamente, revelando uma escuridão pulsante. Vozes sussurravam em línguas antigas, e sombras com formas humanas começaram a se materializar. Peter recuou, sentindo o peso espiritual da presença.
Ele fechou os olhos e clamou:
— Senhor, dá-me força para lutar contra as trevas!
Uma luz intensa emanou da cruz presa em seu traje. As teias se tornaram lanças de luz, e Peter saltou em direção ao portal, cortando as sombras uma a uma.
Do outro lado da comunicação, Steve Rogers acompanhava a luta pelos sensores da Oscorp.
— Peter, ouça-me! Se o portal não for fechado, toda Nova York será consumida! Há um código de emergência no painel — 777.
— Entendido! — respondeu o Aranha.
Com agilidade sobre-humana, Peter deslizou pelas vigas do teto, desviando de explosões e sombras, até alcançar o terminal. Norman tentou impedi-lo, mas Peter prendeu o vilão com uma teia sagrada, bloqueando seus movimentos.
— Isso termina agora, Osborn! — gritou ele, pressionando o código.
O portal começou a se fechar, sugando as sombras e a energia maligna de volta para o abismo. Norman rugiu de ódio enquanto sua armadura se desfazia em faíscas.
No último instante, Peter se lançou para fora da sala antes da explosão final.
Quando tudo silenciou, apenas o som distante das sirenes preenchia o ar. Peter olhou para o céu e sussurrou:
— Um portal se fechou... mas sei que o verdadeiro inimigo ainda está à espreita.
Steve respondeu em seu comunicador:
— Você fez bem, Aranha. Mas isso foi apenas o começo. O mal espiritual é paciente... e ele voltará.
Peter olhou para a cidade e sorriu levemente.
— Então eu estarei pronto. Porque agora, eu não luto mais sozinho.Capítulo 5 – O Preço do Chamado
Os dias após o fechamento do portal foram de silêncio e reflexão. Peter Parker, exausto, sentia o peso das batalhas — não apenas físicas, mas espirituais. As feridas do corpo cicatrizavam rápido, mas as da alma pareciam mais lentas.
A Oscorp estava em ruínas. Norman Osborn desaparecera sem deixar rastros, e rumores diziam que ele ainda vagava nas sombras, corrompido pela energia do portal. Peter, porém, não buscava mais vingança. Seu coração estava voltado para entender o verdadeiro propósito de sua nova missão.
Numa tarde tranquila, ele se reuniu novamente com Steve Rogers e outros missionários-heróis em um abrigo comunitário. Lá, heróis e cidadãos trabalhavam lado a lado, distribuindo alimentos e orações pelas ruas de Nova York.
— Você fez o que muitos não fariam, Peter — disse Steve. — Enfrentou o mal, mas não deixou que ele envenenasse o seu coração. Isso é o que diferencia um herói comum de um verdadeiro missionário.
Peter sorriu, cansado, mas sereno.
— Ainda estou aprendendo, Capitão. A luta não é só contra monstros e vilões... é contra o medo, o orgulho e o desânimo.
Steve assentiu.
— A fé é uma jornada, Parker. E cada batalha é uma lição.
Enquanto conversavam, uma transmissão urgente chegou pelo comunicador. Era Natasha Romanoff.
— Capitão, recebemos um alerta: energia residual detectada nos esgotos de Manhattan. Parece ser o mesmo tipo do portal.
Steve olhou para Peter com seriedade.
— Parece que a sua missão ainda não acabou, Aranha.
Peter respirou fundo, ajustou as luvas e observou o pôr do sol refletindo nas janelas dos prédios.
— Eu sei, senhor. E se há algo que aprendi, é que toda missão tem um preço. Mas se for para salvar uma alma... eu pago o que for preciso.
Ao se lançar novamente pelos arranha-céus, o vento batia em seu traje e a cruz dourada reluzia sob a luz alaranjada do entardecer. O peso da responsabilidade ainda existia — mas agora, misturado com fé e propósito.
E assim, o Homem-Aranha seguiu seu caminho, não apenas como o herói de Nova York, mas como O Aprendiz de Missionário, pronto para enfrentar a próxima batalha entre o bem e o mal — dentro e fora de si mesmo.Capítulo 6 – As Vozes do Abismo
A chuva caía sobre Nova York como um manto pesado. As luzes da cidade refletiam nas poças d’água, criando um brilho trêmulo, quase fantasmagórico. Peter Parker observava do alto de um prédio, o capuz parcialmente cobrindo o rosto. O peso do chamado ainda o acompanhava — o eco de algo que ele sentia, mas não compreendia completamente.
Desde o fechamento do portal, sonhos estranhos o assombravam. Vozes sussurravam em idiomas antigos, prometendo poder, conhecimento e paz... mas cada palavra vinha envolta em uma escuridão fria e opressora.
“Você abriu uma porta, Peter Parker”, diziam as vozes. “Agora, ela nunca mais se fechará completamente.”
Certa madrugada, enquanto investigava os esgotos onde Natasha detectara a energia residual, Peter encontrou símbolos marcados nas paredes — os mesmos que vira no traje de Norman Osborn. As marcas pulsavam em verde, e uma névoa espessa emanava delas.
— Isso não é normal... — murmurou ele, ligando o comunicador. — Capitão, encontrei inscrições. Parece uma linguagem espiritual, talvez demoníaca.
A voz de Steve veio firme pelo canal:
— Cuidado, Peter. Essas vozes querem te seduzir com medo e curiosidade. Ore antes de dar o próximo passo.
Peter se ajoelhou ali mesmo, no frio e na umidade do subsolo.
— Senhor... eu não entendo tudo o que está acontecendo, mas eu sei que o mal tenta me confundir. Dá-me sabedoria para ouvir Tua voz acima de todas as outras.
De repente, uma rajada de vento percorreu o túnel e as vozes cessaram. Um brilho suave emanou da cruz em seu traje, revelando uma passagem secreta atrás das paredes rachadas.
Peter respirou fundo.
— Acho que acabei de encontrar a origem dessa energia...
Do outro lado da linha, Steve respondeu com tom grave:
— Então vá com fé, Aranha. Porque o que está prestes a enfrentar... vem direto do abismo.
Peter entrou na escuridão, sentindo o frio espiritual aumentar a cada passo. As vozes começaram a retornar, agora mais próximas, mais humanas.
E entre elas, uma se destacou — a de Norman Osborn, carregada de sofrimento e desespero.
— Parker... você abriu o caminho... e agora ele me possui...
O coração do herói acelerou. Ele sabia que o resgate de Norman talvez fosse impossível — mas também sabia que sua fé o chamava a tentar.Capítulo 7 – A Prisão Espiritual de Norman Osborn
O túnel subterrâneo se transformava à medida que Peter avançava. As paredes pulsavam como se respirassem, e o ar estava denso, impregnado de uma energia que o fazia sentir o peso da própria alma. À frente, um brilho verde esmeralda emanava de uma câmara oval, envolta por correntes espirituais flutuantes.
Lá dentro, estava Norman Osborn — ou o que restava dele. Seu corpo estava preso por fios de energia, suspenso no ar. Os olhos, antes ardentes de ambição, agora eram poços vazios de dor.
— Peter... — sua voz ecoou, grave e distorcida. — Eu tentei controlar o poder... mas ele me dominou...
Peter se aproximou com cautela. Cada passo era acompanhado por sussurros e gritos distantes, como se almas clamassem dentro das paredes.
— Norman, o que aconteceu aqui? — perguntou o Aranha, lançando uma teia que se dissolveu ao tocar a energia.
— O portal... abriu dentro de mim... Eu me tornei um hospedeiro... — respondeu o vilão, gemendo de dor. — Há algo... lá dentro... e ele quer sair...
Subitamente, as correntes se romperam. Uma onda de energia varreu a sala, e o corpo de Norman começou a se distorcer. Uma entidade sombria, feita de fumaça e olhos flamejantes, emergiu de seu corpo e ergueu-se diante de Peter.
— O servo da luz ousa interferir? — rugiu a criatura, sua voz ecoando como mil trovões.
Peter caiu de joelhos, sentindo o peso da presença maligna.
— Eu não venho em meu nome... — murmurou ele, com dificuldade. — Venho em nome Daquele que venceu as trevas!
A cruz em seu traje brilhou intensamente, projetando um feixe de luz que rasgou a sombra. A entidade gritou, mas sua voz se transformou em gargalhada.
— Você acha que pode salvar este homem? Ele pertence ao abismo!
— Enquanto houver fôlego, há esperança! — gritou Peter, lançando uma teia banhada em luz. A substância prendeu a sombra e começou a queimá-la como fogo espiritual.
Norman caiu ao chão, arfando, livre por um instante.
— Peter... eu vi... o outro lado... e ele vem... — sussurrou, antes de desmaiar.
A sombra se dissipou, deixando apenas cinzas espirituais no ar. Peter respirou fundo, sentindo uma lágrima escorrer sob a máscara.
— Mais uma alma libertada... mas quantas ainda estão presas?
No comunicador, a voz de Steve Rogers soou com urgência:
— Parker, prepare-se. Detectamos múltiplos sinais de energia surgindo em toda a cidade.
Peter olhou para o céu através da saída do túnel. Relâmpagos espirituais riscavam o horizonte.
A guerra estava longe de acabar. E o preço da luz acabava de aumentar.Capítulo 8 – A Guerra dos Espíritos
Nova York mergulhava em caos. Relâmpagos espirituais cruzavam o céu como espadas flamejantes, e fendas invisíveis se abriam entre os prédios, revelando brechas para dimensões sombrias. Cidadãos comuns corriam sem entender o que viam, enquanto sombras humanoides deslizavam pelas ruas, sussurrando tentações e mentiras.
Peter Parker, o Homem-Aranha Missionário, balançava entre os arranha-céus com o coração acelerado. Em seu comunicador, vozes da equipe soavam uma após a outra — Natasha, Sam Wilson, e até Tony Stark, agora renascido como o Homem de Luz, parte do Exército da Fé.
— Parker, os sensores mostram portais se abrindo em cinco pontos da cidade — informou Stark. — Se não forem selados, o mal espiritual se espalhará pelo mundo inteiro!
Steve Rogers interrompeu com voz firme:
— Equipes Alfa e Ômega em ação! Peter, o centro espiritual é o Empire State. Lá está o coração da invasão. Você sabe o que precisa fazer.
Peter pousou no topo do prédio icônico, e o que viu o fez estremecer: uma torre de energia verde e roxa se erguia como um espinho no céu, pulsando em ritmo de respiração. Ao redor, dezenas de criaturas etéreas flutuavam, parecendo se alimentar da desesperança humana.
— É aqui que termina, — murmurou o Aranha, ajustando a cruz dourada no peito.
As criaturas o perceberam e avançaram em enxame. Peter saltou, girando no ar com movimentos graciosos e furiosos, lançando teias que se transformavam em feixes de luz. Cada golpe era acompanhado de uma oração silenciosa, cada salto, uma declaração de fé.
Entre as sombras, uma figura colossal emergiu — a entidade que antes possuíra Norman Osborn. Agora livre, ela tomava forma definitiva: um gigante feito de fumaça e escuridão, com asas partidas e olhos ardendo em vermelho.
— Homem de pó... ousa enfrentar o que é eterno? — rugiu a criatura.
Peter firmou os pés, mesmo diante da tempestade.
— Eu não sou eterno... mas sirvo Aquele que é!
Com um salto, lançou-se direto ao peito da criatura, ativando o símbolo da cruz. Uma luz celestial explodiu, atravessando a noite e iluminando toda Nova York.
Do chão, os cidadãos viram o clarão e se ajoelharam, orando espontaneamente. O poder coletivo da fé humana intensificou o brilho até que o ser das trevas se desfez em cinzas espirituais.
Steve, observando do centro de comando, murmurou com orgulho:
— Ele fez mais do que lutar... ele evangelizou uma cidade inteira com um só ato de fé.
Quando a luz cessou, Peter caiu de joelhos sobre o topo do Empire State, exausto, mas vivo. O vento noturno soprou, e ele olhou para o céu limpo.
— A guerra dos espíritos foi vencida hoje... mas o campo de batalha continua dentro de cada coração.
E assim, o Homem-Aranha Missionário ergueu-se novamente, sabendo que o verdadeiro herói não é aquele que derrota monstros... mas o que permanece de pé mesmo quando o mundo se ajoelha.Capítulo 9 – O Amanhecer da Luz (Epílogo)
A manhã seguinte nasceu serena sobre Nova York. O céu, antes coberto por tempestades espirituais, agora exibia tons suaves de dourado e azul. As ruas estavam em silêncio — não de medo, mas de reverência. Algo sagrado havia acontecido na noite anterior, algo que as pessoas talvez nunca entendessem por completo, mas sentiam em seus corações.
Peter Parker caminhava pelas ruas do Queens sem o traje, apenas como um jovem comum. Cada rosto que passava parecia mais leve, mais esperançoso. Crianças brincavam, comerciantes abriam suas lojas, e igrejas enchiam-se de fiéis agradecendo pela paz inexplicável que pairava sobre a cidade.
No abrigo comunitário, Steve Rogers o aguardava com um sorriso calmo.
— Você fez o que poucos fariam, Parker — disse ele. — Não apenas enfrentou o mal, mas inspirou fé onde havia medo.
Peter olhou para a cruz dourada que agora carregava no pescoço, substituindo o símbolo do traje.
— Eu só fiz o que precisava ser feito. E descobri que o maior poder que alguém pode ter... é acreditar.
Steve assentiu.
— A guerra nunca termina de verdade, mas a luz também nunca se apaga. Continue caminhando, missionário.
Mais tarde, Peter subiu ao topo de um prédio e observou o nascer do sol. A luz tocava seu rosto, e ele sorriu sob o vento da manhã.
— Nova York está em paz por agora... mas se o mal voltar, eu estarei pronto. Não como o mesmo homem, mas como um servo da Luz.
De repente, uma pomba pousou perto dele, segurando um pequeno pedaço de papel em uma das patas. Peter o pegou, curioso. Nele, havia apenas uma frase:
“O missionário nunca descansa. O próximo chamado vem do Oriente.”
Peter ergueu o olhar, surpreso e determinado.
— Então é hora de seguir adiante.
Ele colocou a máscara novamente, saltou do prédio e se lançou entre os arranha-céus. O sol brilhou em sua cruz dourada, marcando o início de uma nova era.
E assim terminava o Volume 2 – Homem-Aranha: O Aprendiz de Missionário – Missão Duende Verde, mas uma nova missão, em um novo continente, estava prestes a começar...
VOLUME 3 – DOUTOR ESTRANHO: O GUARDIÃO DOS PORTAIS CELESTIAIS
Por Mykaiomsss
Gênero: Fanfic Gospel
SINOPSE
Stephen Estranho, outrora o maior cirurgião da Terra e agora servo do Altíssimo, recebe uma nova unção espiritual: tornar-se o Guardião dos Portais Celestiais. Quando entidades sombrias vindas do Abismo Espiritual começam a invadir realidades vulneráveis, Doutor Estranho precisa abandonar seu orgulho, fortalecer sua fé e enfrentar uma ameaça antiga — Dormammu, agora corrompido por um pacto ainda mais profundo com as Trevas Eternas.
Para detê-lo, Estranho deverá atravessar sete portais, cada um guardado por uma prova espiritual: humildade, renúncia, obediência, sabedoria, verdade, compaixão e sacrifício. Mas ele não estará sozinho: Wong, agora diácono do Santuário de Kamar-Taj, e Clea, enviada como mensageira do Reino Celestial, se unem à missão.
A guerra final acontece no Portal da Eternidade, onde a Luz e as Trevas batem de frente pela última vez. E ali, o Mago Supremo descobrirá que o maior poder não vem de feitiços… e sim da Palavra.
CAPÍTULO 1 – O SUSSURRO ENTRE OS PORTAIS
(aguardando continuação...)
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